12 de Outubro dia das Crianças?


Alguém por acaso já parou para pensar de onde vem essa data dia das Crianças? Sim Óbvio que um dia o comercio crie uma data para celebrar a Maternidade, como o dia das mães, sem sua verdadeira importância, mas sim em caráter puramente consumista. Criou este também o dia dos Pais para que o papai não ficasse desgostoso ao ver todo ano a mamãe ganhar presentes e ele nada. O dia dos namorados que no Brasil se celebra dia 12 de junho, sem menor sentido, se em todo o mundo se celebra o dia 14 de fevereiro, dia de São Valentin, que ficou conhecido por promover a reconciliação de casais separados e de unir de volta as famílias. Mas o dia das crianças porque ele é celebrado justamente no dia 12 de Outubro, dia que os verdadeiros Cristãos Católicos seguidores da doutrina Apostólica celebram o dia de sua Padroeira? Seria uma forma de abafar o dia da Virgem venerada de norte a sul deste país? Seria mais um dia para promover o materialismo e o consumismo desenfreado antes do Natal, justamente nas pobres crianças?
Destruir a inocência das crianças meus caríssimos é o maior propósito dos grandes poderosos deste mundo e nada melhor que utilizar uma data católica, não para celebrar a infância com sua ternura, inocência e fragilidade, pois todos nós um dia fomos ou somos crianças, mas sim para destruir nelas tudo que é de puro e meigo com essa sociedade exploradora e manipulada pelas pequenas elites poderosas que fazem com que muitos pais esqueçam da importância da disciplina na formação de um futuro adulto, dando-lhes, amor, sabedoria, atenção, etc. O dia 12 de Outubro é o dia da Nossa Mãe, e mãe de todas as crianças. Será que quevemos deixar de fazer a nosso papel de católicos, não ensinando a fé católica aos nossos filhos, netos, sobrinho, para depois influenciado pó um mundo torpe e podre para assim futuramente elas venha se tornar rebeldes e apostatas da verdadeira fé, procurando em drogas lícitas ou ilícitas para seu amparo e conforto ao encararem a realidade triste que estão diante de seus olhos.
Veja como surgiu o dia das crianças no Brasil: No Brasil, o Dia da Criança é comemorado juntamente com o dia de Nossa Senhora Aparecida, em 12 de outubro, que é um feriado.
O Dia da Criança no Brasil foi criado na década de 1920, por proposta do deputado federal Galdino do Valle Filho (cidadão de Nova Friburgo, Rio de Janeiro). A Câmara aprovou a idéia e o dia 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, através do decreto nº 4867 de 5 de novembro de 1924.
Mas somente em 1960, quando a empresa Estrela decidiu fazer uma promoção em conjunto com a Johnson & Johnson, para aumentar suas vendas, lançando a "Semana do Bebê Robusto", é que a data passou a ser comemorada. Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança para aumentar as vendas de brinquedos
O Dia Mundial da Criança, oficialmente, é 20 de novembro, data que a ONU reconhece como Dia Universal das Crianças por ser a data em que foi aprovada a Declaração dos Direitos da Criança.[1] Porém, a data efetiva de comemoração varia de país para país.
O ódio a mãe de Deus não é uma ilusão ou fantasia criada de nossas cabeças, é algo visível. Veja o trecho abaixo descrevendo acontecimentos sacrílegos contra a Virgem:
Na revista Catolicismo não poderia deixar de tratar do episódio religioso de maior repercussão nacional em 1995: o sacrílego atentado cometido a 12 de outubro, contra uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil.
A edição do número especial de novembro e dezembro, dedicado à memória do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, fez com que somente agora possamos fazê-lo.
Três meses após o chocante episódio da agressão a uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, no próprio dia da festa da Santa Padroeira do Brasil, perpetrada por um auto-intitulado "bispo" da auto-denominada "Igreja Universal do Reino de Deus", é oportuna uma análise da sadia reação popular a esse sacrílego atentado. Chocada por tal acontecimento, a opinião pública católica reagiu em uníssono, manifestando, de modo surpreendente para muitos, o quanto a devoção à Santíssima Virgem está enraizada no sentimento religioso de nosso povo.

Há tempos se vem dizendo que, com o progresso das seitas, a porcentagem de católicos no País estaria se reduzindo consideravelmente. Houve até quem falasse que somente 60% da nossa população professa a religião católica. O que pensar disso, diante da quase unanimidade com que os brasileiros manifestaram sua repulsa nessa ocasião? E se a reação tomou este porte nacional, o problema estaria na falta da verdadeira Fé ou na falta de orientação da piedade popular?
O que teria levado tal "pastor" a essa ignominiosa atitude? Terá sido um ato impensado? Não parece. O mais provável é que, por um erro de interpretação da opinião pública, a Igreja Universal tenha julgado o momento propício para externar, pela TV, as agressões que internamente essa seita já faz a Nossa Senhora.
Próprio noticiário da imprensa deixou claro que, inúmeras vezes, em seitas de origem protestante se praticam ofensas brutais a imagens da Virgem Santíssima. Várias delas foram despedaçadas. Já existe o caso de Denilson Fonseca de Carvalho, presidente do Centro de Evangelismo Luz para o Mundo, que foi condenado a um mês e vinte dias de prisão por ter quebrado oito imagens da Padroeira do Brasil.

A PIEDADE POPULAR
O que nos importa saber é o que se passou no seio da Santa Igreja Católica, Apostólica e Romana, a única Igreja Verdadeira do único Deus Verdadeiro.
Em 1959, o saudoso Prof. Plinio Corrêa de Oliveira escrevia em sua fundamental obra Revolução e Contra-Revolução:
Estatisticamente, a situação dos católicos é excelente: segundo os últimos dados oficiais, constituímos 94% da população. Se todos os católicos fôssemos o que devemos ser, o Brasil seria hoje uma das mais admiráveis potências católicas nascidas ao longo dos vinte séculos de vida da igreja" (Revolução e Contra-Revolução - 2ª edição, Diário das Leis Ltda., São Paulo, 1982, pg. 12).

De então para cá a situação só piorou. Nas últimas décadas, o clero progressista foi abandonando cada vez mais a pregação religiosa, substituindo-a por um discurso político-social a favor da luta de classes. As imagens de Nossa Senhora e dos Santos foram, muitas vezes, retiradas dos altares, substituídas por faixas e cartazes de sabor marxista. As procissões, as associações religiosas, novenas solenes, as cerimônias de bênção do Santíssimo Sacramento e de comemoração dos meses de Maria e do Rosário, que tanto tocavam a piedade popular, deram lugar a "romarias da terra", às comunidades eclesiais de base, ao batuque, ao violão e à música profana.
Infelizmente muitos sacerdotes piedosos, julgando ver nisso uma orientação superior, se omitiram, adotando também tais mudanças.
povinho fiel, sem perder a antiga fé, deixou aos poucos de freqüentar as igrejas, e foi sendo enganosamente atraído por seitas, em geral de orientação pentecostalista. Proliferando em todo o País, procuram sagazmente atender aos anseios de religiosidade dessa população mais simples, vendendo-lhe curas e milagres.
A imensa reação popular contrária à recente profanação indicou - melhor do que qualquer pesquisa de opinião - o quanto o povo permanece fiel a Maria Santíssima, e como somente a piedade tradicional baseada na devoção mariana o poderá trazer de volta a freqüentar as igrejas.
Atos de desagravo
Essa reação popular foi completada por expressivos atos de desagravo realizados em todo o País. Em Recife, por ordem do Arcebispo D. José Cardoso Sobrinho, milhares de católicos saíram às ruas, ao som dos sinos das igrejas próximas, em homenagem à Virgem Aparecida.
Salvador, no encerramento do Congresso do Coração de Jesus, setenta mil pessoas lotaram um estádio de futebol. Após a celebração de solene Missa, o cardeal D. Lucas Neves conduziu a imagem da Padroeira pelo gramado, com manifestações da assistência.
Em todo o Brasil, centenas de paróquias realizaram procissões e outros atos de desagravo.
Reações do Clero
As primeiras reações do clero progressista manifestavam preocupação com o prejuízo que o sacrilégio causava ao ecumenismo. O presidente em exercício da CNBB, D. Jayme Chemello, declarou: "Lamentamos profundamente o fato ocorrido e outras atitudes que se colocam como obstáculo à convivência respeitosa entre os povos e a vivência ecumênica entre os cristãos.... Espero que o povo católico absorva essas agressões, dando testemunho do amor a Cristo".
A CNBB, em nota oficial, lamenta o "ataque da Igreja Universal", o qual prejudica o "diálogo entre as igrejas".
Outras declarações manifestavam o receio de que o incidente desse origem a uma guerra religiosa.
Ante o aumento do clamor popular contra o sacrilégio cometido, começou-se a falar de um grande ato nacional de desagravo. A Comissão Pró-Santuário sugeriu uma grande romaria no dia 19 de dezembro, data em que é comemorada a emancipação do município de Aparecida. Por que esperar tanto tempo para fazer uma manifestação que teria todas as condições de ter um grande sucesso nos dias seguintes ao atentado? Parece mesmo que a preocupação de salvar o ecumenismo foi maior do que o desejo de promover uma grande reparação.
O povo brasileiro permanece com um fundo de piedade católica muito acentuado. Se o clero progressista retomar o ensino e a prática da piedade tradicional da Igreja e abandonar a pregação da luta de classes, em pouco tempo o Brasil voltará a ser uma nação eminentemente católica, e as seitas de origens e orientações as mais diversas constituirão uma inexpressiva minoria, deixando de preocupar a CNBB.
Nossa Senhora, Rainha destronada
Além do gravíssimo atentado sacrílego referido acima, em nossa época outros ultrajes são perpetrados contra a Senhora Aparecida. De passagem, citemos alguns: em 12-10-95, o pastor protestante Sérgio Von Helder, chutou uma cópia da imagem d’Ela, perante câmaras de televisão; em 4-4-99, o evangélico Carlos Antonio Macedo atirou uma pedra na bendita imagem (não sendo ela danificada, porque a protegia um vidro blindado); filmes, shows e teatros com peças blasfemas, que ridicularizam Nossa Senhora; grupos evangélicos que, por meio de projeto de lei, tentam destronar Nossa Senhora, arrancando-lhe o título de Rainha do Brasil; e outros que tentam eliminar o feriado nacional de 12 de outubro, em honra à Virgem Mãe Aparecida.
Como percebemos, Ela continua a ser virulentamente atacada pelos inimigos e abandonada até por filhos. E nós? Nada faremos para desagravar essa situação? Ficaremos de braços cruzados?
Precisamos ugentemente agir, enquanto é tempo, pois um país como nosso não podemos deixar que nossa nação seja entregue a um bando de lobos em peles de Cordeiros que são os verdadeiros anticristos. E finalizo com minha leitura da carta de São Paulo aos Gálatas:
Paulo apóstolo - não da parte de homens, nem por meio de algum homem, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai que o ressuscitou dos mortos -e todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia: a vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e da parte do Senhor Jesus Cristo, que se entregou por nossos pecados, para nos libertar da perversidade do mundo presente, segundo a vontade de Deus, nosso Pai, a quem seja dada a glória pelos séculos dos séculos. Amém. Estou admirado de que tão depressa passeis daquele que vos chamou à graça de Cristo para um evangelho diferente. De fato, não há dois (evangelhos): há apenas pessoas que semeiam a confusão entre vós e querem perturbar o Evangelho de Cristo. Mas, ainda que alguém - nós ou um anjo baixado do céu - vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema. Repito aqui o que acabamos de dizer: se alguém pregar doutrina diferente da que recebestes, seja ele excomungado! É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo.
"E e é do interior do coração dos homens que procedem os maus pensamentos: devassidões, roubos, assassinatos," (Mc 7,21)

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